domingo, 29 de abril de 2007


Ontem tava a arrumar a escrevaninha aqui do meu quarto, a decidir o que era para reciclar e tal visto o monte de papéis estar a acumular-se a olhos vistos, e encontrei este texto escrito numa folha cor-de-laranja toda bonita. Não sei de onde o tirei, não está assinado, e a única coisa que está no fundo da folha é uma estrela desenhada por mim, uma espiral e 2003, nada esclarecedor portanto. No entanto pensei partilhá-lo, não por alguma razão em especial, mas porque há coisas que realmente fazem todo o sentido..
"Se nos apegarmos demasiado às coisas e às pessoas, quando as perdemos, não perdemos com elas uma parte de nós? Melhor será agarrarmo-nos a pensamentos-para-sempre em vez de nos entregarmos àquilo que está aqui agora e que, um instante depois, pode desaparecer.
Se evitares os problemas jamais poderás dizer que os superaste.
Se aproveitares a vida para fazer dos teus sonhos realidade não terás tempo para te sentir frustrado.
Nunca te é concedido um desejo sem que te seja também concedida a capacidade de torná-lo realidade. Porém, poderás ter de lutar por ele.
O que tu desejas é o que eu desejo para ti: que sigas o teu caminho como os outros homens e que sejas feliz na Terra.
Todos os seres, todos os acontecimentos da tua vida, existem porque os convocaste. De ti depende o que deles irás fazer.
Poderá a distância separar-nos realmente dos amigos?
Se queres estar com alguém, não estarás já lá?
Não necessitas de muralhas!
As muralhas nao te protegem, isolam-te..."


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